domingo, 9 de outubro de 2011

Hortas, flores e educação ambiental


Os associados do Slow Food em São Paulo se reuniram no dia 24/9, no Sabor da Fazenda, um  recanto dedicado à criação de mudas orgânicas de ervas aromáticas e flores.  A turma conheceu a técnica dos canteiros circulares, nos quais foram plantadas ervas e flores como segurelha, alecrim, manjericão, hortelã, tomilho, berinjela, lavanda, giló, cebolinha, entre outros. É um viveiro de plantas e espaço de educação ambiental onde uma profusão de cores convida para uma volta em meio aos canteiros.

Silvia Jeha, do Sabor da Fazenda mostra o sistema de hortas

O espaço se dedica também a receber crianças em grupos para conhecerem a importância da reciclagem e do reaproveitamento do que é descartado pela população. Associados a aulas sensoriais, os monitores mostram a área de compostagem e o minhocário e também garrafas PET sendo usadas para proteger mesas e canteiros, pneus velhos usados no lugar de vasos, e também utensílios domésticos e brinquedos. Copos inutilizados de liquidificadores e escorredores viram floreiras, assim como carrinhos de boneca quebrados.

Os membros aproveitaram para atualizar  a agenda de atividades e para degustar produtos orgânicos como geléia de framboesa com pimenta, pesto de salsinha e manjericão, muffins de queijo e páprica, pães integrais, bolo de chocolate e chás de ervas (colhidas da horta do Sabor da Fazenda).

Mauricio Fonseca, que participou do Indigenous Terra Madre, no norte da Suécia, em junho, fez um relato sobre os debates principais, que giraram em torno das pressões sobre as terras indígenas,  a ação do agronegócio, os impactos do aquecimento global, em especial sobre a população do local que estava sediando o encontro, e sobre os habitantes de países tropicais e semitropicais.

Mauricio Fonseca relata os debates realizados no Indigenous Terra Madre

 * Veja mais fotos do encontro neste neste álbum.

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